quarta-feira, 30 de abril de 2014

Recomendo - abril de 2014

Este é o livro que recomendo. 
Foi o melhor livro que li este mês.


Cavalo de fogo/Paris - Opinião

SINOPSE: "Uma poderosa história de amor tendo como pano de fundo o conflito israelo-palestiniano.
Matilda Martínez, uma jovem pediatra argentina, viaja até Paris para aprender o idioma antes de partir para o Congo, ao serviço de uma ONG, para ajudar os mais carenciados. Apesar das suas inseguranças, traumas e dramas, a determinação de Matilde é tão forte que nada nem ninguém conseguirá demovê-la de cumprir o seu sonho.
Eliah Al-Saud é um homem poderoso e sem piedade, descendente da família real saudita. Dono de uma empresa de segurança privada, o negócio serve de fachada a um outro tipo de serviços: de espionagem, segurança e formação de mercenários.
Desde o seu primeiro encontro que o destino os unirá numa paixão tão intensa e irrefreável que nada poderão fazer para evitar a conspiração crescente que ameaça não apenas o seu amor, mas também as suas vidas.
No cenário ameaçador e bélico do conflito israelo-palestiniano, Matilde e Eliah viverão uma aventura que os levará a percorrer o mundo e a enfrentar os perigos que cercam todos aqueles que ousam desafiar os impérios dominantes."


Opinião da Filipa
 
Uma estória repleta de intriga, traição, romance e interesses.

Considero-o um thriller geopolítico, que contém um romance obsessivo. Obsessivo porquê? Porque os homens não podem olhar para a protagonista (Matilde), porque não lhe podem tocar, não podem falar com ela e rirem-se com ela, não lhe podem telefonar (as partes dos ciúmes do amigo de infância que é gay então... ).
Ela não pode vestir roupas assim ou assado. Ela não pode aceitar presentes do amigo e, se não aceitar do Eliah (protagonista masculino principal) já o está a desprezar. . .

Ela é muito frágil e. . . demasiado ingénua na minha opinião. Foi muito maltratada em casa e já passou por muito. Daí agir como age, mas certas reacções. . . são exageradas no meu parecer.

O que adorei mas adorei mesmo no livro foi a amiga Juana, de Matilde. As suas tiradas descontraídas e bem dispostas são uma lufada de ar fresco. Uma amiga com A grande de Matilde. Uma grande protectora de Matilde (não sei se ela ainda precisa de protecção. . . aliás, ela persegue os seus sonhos, também tem determinação e sabe o que quer. Ás vezes. . . volta e meia, volta a ser frágil. . .).
Impulsionadora do romance entre ELiah e Matilde duma maneira maravilhosa.

O livro é muito denso. Contém demasiados pormenores e personagens pelo que se tornou uma leitura morosa para mim. No entanto, uma vez que se retrata (excelentemente) o conflito israelo-palestiniano, muitos dos pormenores são necessários para se perceber todos os contornos da intriga. Algumas personagens secundárias são realmente importantes e temos de ter a devida atenção no seu acompanhamento pois elas seguem para o segundo volume. . .

Perto do fim, o livro ganhou novos contornos e em breve quero pegar no segundo volume pois suscitou-me curiosidade.
A estória é bonita no seu desenrolar e aprende-se realmente algo com.
Posso no meu caso referir que, por exemplo, pesquisei sobre o que é "PORFIRIA" e o que é "MASKIROVKA" entre outras coisas.
Não é um livro monótono. Há sempre algo a acontecer.


terça-feira, 29 de abril de 2014

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Cavalo de fogo/Congo - Opinião

SINOPSE: "A cirurgiã pediátrica Matilde Martínez abandona Paris rumo ao Congo levada por um sonho: aliviar o sofrimento das crianças vítimas da violência e da fome que imperam naquele país africano. No entanto, deixou para trás uma difícil história de amor que não consegue esquecer.
Por outro lado, o mercenário Eliah Al-Saud chega ao Congo movido por uma ambição: apoderar-se de uma mina de coltan, o minério mais cobiçado pelos fabricantes de telemóveis, que lhe renderá enormes lucros. Mas, acima de tudo, para recuperar Matilde, que considera a razão da sua vida.
Os traumas e segredos que os distanciaram em Paris continuam latentes e, rodeados por um contexto cruel e injusto, a reconciliação parece impossível. Mas Matilde e Eliah tentarão fazer tudo para que o seu amor triunfe.
Um romance carregado de erotismo que dá seguimento à história de Cavalo de Fogo - Paris."


A opinião da Vera

Descobri a autora Florencia Bonelli pela leitura do primeiro livro da saga O Quarto Arcano. Fiquei deslumbrada e assim que saiu Cavalo de Fogo - Paris agarrei-me a ele até chegar à última página. Estava ansiosa para ler este segundo volume e gostaria de os ter lido seguidos, mas isso implicava esperar muitos meses com o outro cá em casa e isso seria impossível.
Adoro a riqueza da escrita da autora, o trabalho de pesquisa que faz, os horizontes que nos abre com novas realidades e cenários. 

Logo que começamos a leitura vamos recordando a história passada com Matilde e Eliah e sentimos que é bom tê-los de volta. De verdade!
Este livro fala-nos não só do romance entre estes dois personagens, que por si só é uma delícia de ler, mas também de muitos outros temas que nos envolvem: o cenário de guerra no Congo, os rituais macabros dos rebeldes, que praticam violência contra as mulheres (além da violações que lhes deixam marcas terríveis no corpo, por vezes ainda lhes cortavam as mãos para lançar o pânico e o terror), as atrocidades contra as crianças (por exemplo jogar-lhe ácido para a cara por acharem que são bruxos e que estão amaldiçoados) exercidas pela própria família e muitas outras situações que nos fazem encolher perante uma realidade e de imaginar.
São as missões de ajuda externa que vão dando algum apoio a estes seres desprotegidos, nomeadamente a Mãos Que Curam (associação médica a que Matilde e a sua amiga pertencem) e a Missão São Carlos onde trabalha a prima Amélie. Fazem um trabalho excecional junto das crianças abandonadas e doentes e as suas famílias.
Matilde tem uma aura especial. A sua beleza angelical e a sua doçura atrai toda a gente: Gerard Moses é atraído por ela pelos piores motivos, ele ama Eliah e Matilde é uma pedra no seu caminho. Usa Udo para a capturar mas ele também se sente atraído por ela, trazendo ao de cima o único sentimento bom que consegue sentir, pois ele é um assassino, mas Matilde lembra-lhe Ágata, a sua mulher que agora está morta. Nigel Taylor tem uma história de vingança com Eliah que envolve a mulher de Nigel e pensa usar Matilde para se vingar, até que se apaixona por ela.
O livro é volumoso mas lê-se num instante, tal é a intensidade da narrativa. Os ataques dos terroristas e a procura de uranio por parte de Aldo Martinez (pai de Matilde) para o governo de Sadam vai metê-lo na mira dos espiões que o querem eliminar. É Eliah que o resgata e o põe a salvo. Entretanto no meio da ação Eliah vai conseguindo visitar Matilde e os dois envolvem-se com uma intensidade assustadora, tanto estão a discutir como se nunca mais se quisessem ver, como se amam como se mundo fosse acabar amanhã. Há muita gente que os quer separar mas o amor deles tem um poder quase sobrenatural.

Um livro fantástico que esteve acima das expetativas. Um livro que recomendo sem reservas. Agora é esperar ansiosamente pelo próximo!


domingo, 27 de abril de 2014

Vida noutro Blog 105

Mais um domingo, mais uma sugestão.
"Livros, Livros e Mais Livros", um cantinho muito bem arrumadinho sobre livros e leituras, com a mais valia de contar com opiniões escritas em Inglês.
Um lugar que gosto muito de visitar. Parabéns pelo trabalho desenvolvido!



sábado, 26 de abril de 2014

A corrida da felicidade



Correu, 
como se quisesse alcançar o céu, 
como se o corpo fosse um fragmento de luz 
desprendido do lugar 
onde lhe prometeram ser sol
ou quem sabe, luar.

Correu tanto, 
que a alma lhe tremia 
sem forças para regressar.

Dentro de si transportava amor
e um coração cansado de tanto amar
e negar 
a dor que lhe doía. 

Não sucumbiu a feridas, 
a medos, a desencontros
nem tampouco à fúria das tempestades
que lhe caiam nos ombros.

Não protestou, 
não reclamou, não traiu, 
mas também não desistiu.

Aninhou-se nos escombros, 
onde permanece sorridente
a dizer-se feliz.
 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Jardim de inverno - Opinião

SINOPSE: "Meredith e Nina Whiston são tão diferentes quanto duas irmãs podem ser. Uma ficou em casa para cuidar dos filhos e da família. A outra seguiu seus sonhos e viajou o mundo para tornar-se uma fotojornalista famosa. No entanto, com a doença de seu amado pai, as irmãs encontram-se novamente, agora ao lado de sua fria mãe, Anya, que, mesmo nesta situação, não consegue oferecer qualquer conforto às filhas. A verdade é que Anya tem um motivo muito forte para ser assim distante: uma comovente história de amor que se estende por mais de 65 anos entre a gelada Leningrado da Segunda Guerra e o não menos frio Alasca. Para cumprir uma promessa ao pai em seu leito de morte, as irmãs Whiston deverão se esforçar e fazer com que a mãe lhes conte esta extraordinária história. Meredith e Nina vão, finalmente, conhecer o passado secreto de sua mãe e descobrir uma verdade tão terrível que abalará o alicerce de sua família… E mudará tudo o que elas pensam que são. “Difícil não rir um tanto e chorar ainda mais com a história de mãe e filhas que se descobrem no último momento.” – Publishers Weekly A história que sua mãe conta é como nenhuma outra já ouvida por elas antes — uma história de amor cativante e misteriosa que dura mais de sessenta anos e parte da Leningrad congelada e devastada pela guerra até o Alasca, nos dias atuais. A obessão de Nina por esconder a verdade as levará a uma inesperada jornada ao passado de sua mãe, onde descobrirão um segredo tão chocante, que abala a estrutura da família e muda quem elas acreditam ser."


A opinião da Margarida
 
Um ritmo um pouco lento, para o meu gosto pelo menos, na primeira parte. Mas apesar disso tem qualquer coisa “que promete” que nos faz continuar a ler… qualquer coisa que nos diz que vale a pena continuar… que nos promete surpresas. E é mesmo assim! Se tivermos um pouco de paciência para ultrapassar o início somos recompensados com uma “estória” fantástica! As personagens vão crescendo ao logo da narrativa e revelam-se “pessoas” extraordinárias. Alterna entre presente e “flashbacks” do passado...

É essencialmente uma “estória” de e sobre mulheres. Centrada em duas irmãs, americanas de nascimento, a sua mãe russa e aparentemente fria, sem sentimentos e um pai que tenta manter o equilíbrio emocional da família. Ao longo da narrativa vamos conhecendo as personagens e os seus traumas e conflitos internos, vamos conhecendo aquelas duas irmãs que apenas querem entender aquela que as trouxe ao mundo e o porquê de sentirem que a mãe nunca as amou nem valorizou.
Mas aquilo que parece apenas uma família disfuncional revela-se muito mais!
Desde crianças que as duas irmãs se habituaram à falta de amor e demonstrações de carinho da parte da mãe, seguindo cada uma a sua própria vida tentando não dar demasiada importância ao facto, tendo mesmo desenvolvido uma espécie de defesa emocional ao convencerem-se que o melhor mesmo era tentar odiar a mãe ou pelo menos tentarem convencer-se que lhes era indiferente.

A mais velha dedica-se quase obsessivamente à família e à casa desenvolvendo uma ligação especial com as filhas. No entanto nunca deixou definitivamente o lar, vivendo perto dos pais, cuidando deles apesar de já não esperar qualquer demonstração de carinho da parte da mãe. Centra toda a sua frustração a cuidar dos outros.
A mais nova repórter fotográfica, refugia-se no trabalho, aceitando reportagens em locais remotos e perigosos, cenários de guerra, tudo para se manter afastada daquilo que considera uma família disfuncional e de uma mãe que não entende.
Ambas adoram o pai, que lhes deu em dobro o carinho que a mãe sempre lhes negou.
A única altura em que sentiam algum sentimento na mãe era quando em crianças ela lhes contava um conto de fadas com uma voz tão melodiosa que as encantava.

Então acontece algo que irá mudar as suas vidas: o pai, o pilar da família morre e no seu leito de morte pede às filhas que se mantenham unidas e que cuidem da mãe porque ela as ama muito, ao mesmo tempo que pede à mulher que conte o conto de fadas completo, às filhas e á filha mais nova que faça com que isso aconteça. E é a partir daí que a história nos prende verdadeiramente.
Enquanto a filha mais velha se mantém aparentemente indiferente e não quer sequer saber do conto de fadas, continuando a sua vida normalmente, a cuidar da sua família, do seu casamento (que a determinada altura está em risco) e da mãe (promessa feita ao pai), a mais nova, não desiste de tentar que a mãe lhes conte o conto completo, tal como havia prometido ao pai que o faria e ao mesmo tempo tentar perceber aquela mãe distante e fria.
Quando finalmente a mãe cede, o conto vai tomando forma e leva-nos ao conhecimento de uma realidade atroz: o cerco de Leninegrado e a 2ª Guerra Mundial. Fome, frio, dor, perda, morte, as consequências da guerra nos sobreviventes…

É, ao mesmo tempo uma lição de História, da História da Rússia e da História do mundo que nunca mais foi o mesmo depois da guerra!
E depois… torna-se difícil pousar o livro, queremos mais e mais… e o fim é um verdadeiro conto de fadas!

Gostei muito e definitivamente recomendo!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Eu já vi! 174

Estas são bem bonitas!
Já li o livro da Anna McPartlin e gostei.
Alguém já leu?! Qual é a vossa opinião?


quarta-feira, 23 de abril de 2014

A terceira virgem - Opinião

SINOPSE: "O fantasma de uma freira do século XVIII que degolava as suas vítimas, sepulturas e cadáveres de virgens profanados, sombras misteriosas e sinistras em cemitérios obscuros da Normandia profunda, livros medievais com poções mágicas que asseguram a vida eterna, o furto de relíquias, um rival do passado longínquo que fala em verso e... dois traficantes de droga assassinados às portas de Paris.
Um puzzle complicado que deixaria louco qualquer um que não fosse o comissário Adamsberg. À medida que as mortes se sucedem, o comissário e a sua peculiar equipa lutam contra o tempo para encontrar os culpados.
Com este romance negro e inquietante, que mantém o leitor suspenso até à última página, Fred Vargas confirma o seu estatuto de grande senhora do policial europeu."


Opinião da Filipa

Este livro é parado. Parado até. . . meio do livro ou um pouco até mais de meio do livro e eu não gosto disso em policiais. Gosto de "acção" logo a partir da primeira página, gosto que a história me envolva e gosto de pormenores sórdidos. Este livro. . . também os tem.

Aliás, tem personagens carismáticas que dão um toque especial, que tanto podem ser enigmáticas como confusas. Desde o início somos enredados na trama e conhecemos pessoas com as suas características específicas.

Conhecemos um comissário de excelência, um vizinho espanhol deste mesmo comissário, um novo tenente que entra na brigada, que fala em verso (é de família), um médico-legista incapacitado, uma polícia que é imponente, tanto no físico como intelectualmente, um polícia com muito boa memória, um polícia muito amigo do comissário, um outro ainda rezingão e ainda uma médica-legista reputada como a melhor, fora outros, são variadas as personagens.

Neste policial, temos lendas e um mito duma alma penada do século anterior, da época anterior à revolução. Uma velha maldição, uma sombra. . . Sendo que esta sombra vai ser o tópico principal de todo o livro. . . esta sombra revela-se o pior medo dos polícias intervenientes na investigação. O comissário vai sentir-se traído e vai ser induzido em erro. . . mas será pela pessoa que tem em pensamento??

Muito bom!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Em eBook, pela CoolBooks - Porto Editora

A chama ao vento

Carla M. Soares
 
Um corpo anónimo é lançado à água num misterioso voo noturno sobre o Atlântico… 
Vivem-se os anos mais negros da Segunda Guerra Mundial, e a vida brilha com a força e a fragilidade de uma chama ao vento. Na Lisboa de espiões e fugitivos dos anos 40, João Lopes apresenta à sua amiga Carmo um estrangeiro mais velho, homem de segredos e intenções obscuras que depressa a seduz, atraindo os dois jovens para uma teia de mistérios e paixões de consequências imprevistas.
Anos volvidos, Francisco, jornalista, homem inquieto, pouco sabe de si próprio e menos ainda de Carmo, a avó silenciosa que o criou, chama apagada de outros tempos. É João Lopes quem promete trazer-lhe a sua história inesperada, história da família e dos passados perdidos nos tempos revoltos da Segunda Grande Guerra e da Revolução de Abril. Para João, é uma história há muito devida. Para Francisco, o derrubar dos muros que ergueu em torno da memória e da própria vida.
Um retrato íntimo de Portugal em três gerações, pela talentosa escritora de Alma Rebelde.




Sudoeste

Olinda P. Gil

O mesmo mar, a mesma casa. Talvez a mesma história e a mesma mulher que nela vive. Ou três histórias diferentes de três mulheres diferentes que viveram na mesma casa.
Sudoeste traz-nos três histórias distintas, como que variações de um mesmo tema.
Em todas elas está presente o mesmo ambiente marítimo, um envolvimento amoroso, uma personagem com «o chamamento do mundo». Todas as histórias se passam na mesma casa, na mesma quinta, na mesma praia, na mesma falésia. As próprias personagens vão tendo pequenas variações. Contudo, os contos são muito diferentes; cada um oferece-nos uma perspetiva distinta de como se pode viver o amor e o desejo de partir: do sentimento mais puro e simples à capacidade de começar tudo de novo.



Descubra os novos autores em http://www.coolbooks.pt/


As mulheres do Marquês de Pombal - Opinião


SINOPSE: 
"Trata-se de um livro de divulgação histórica, que aborda a história das mulheres que, de uma forma ou de outra, estiveram presentes na vida do marquês de Pombal, umas pelos laços de sangue, como a mãe, outras pela via dos afetos, as duas esposas, e outras ainda que foram responsáveis quer pela sua ascensão, a Rainha Maria Ana de Áustria, ou pela sua queda, a Rainha D. Maria I."




A minha opinião
 
Neste livro, María Pilar Queralt del Hierro apresenta-nos as mulheres que estiveram por detrás do Marquês de Pombal, um grande homem, um grande estadista. Num retrato da época extremamente fiel, retrata o papel das mulheres ligadas ao marquês, que de uma maneira ou de outra, desempenharam um papel preponderante na história do seu tempo. 
 
Escrito de uma forma muito simples e acessível à maioria dos leitores, o livro traça a vida deste estadista a par das mulheres que o acompanharam no seu percurso. Mulheres que o amaram e o ajudaram e mulheres que o odiaram e o derrubaram. No meu ponto de vista os escritores que se dedicam a escrever sobre história contribuem para o enaltecer do povo que retratam e ajudam a encarar o futuro de uma forma mais positiva.

Foi o meu primeiro encontro com a escrita da autora. Fiquei rendida e não será certamente o último. Vou incluir nas minhas leituras futuras os livros de Pilar del Hierro.

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