domingo, 30 de dezembro de 2012

Feliz 2013!

O "LER é VIVER" deseja a todos os seus seguidores e leitores um Excelente 2013 com paz, saúde, amor e muitos livrinhos!

Retirada da net

Balanço de 2012


Ora então cá estamos a fazer um balanço do trabalho desenvolvido neste blog.
Com o fim do ano, chega ao fim um percurso, uma caminhada que me encantou fazer.


Neste ano de 2012 o "Ler é Viver" dedicou o seu post mensal aos ilustradores.
Até agora já divulguei o trabalho de 10 ilustradores e serão divulgados mais 2 até março. Foram escolhidos ao acaso tendo como referência os livros que utilizo quase diariamente. São trabalhos magníficos, de uma beleza sem par que encantam crianças e adultos.
Descobri que alguns destes ilustradores são escritores de mão cheia, quer na vertente de literatura para crianças e jovens, quer na escrita para adultos. Verifiquem!

O blog conta com novas rubricas, tais como "Eu já vi!", que apresenta capas iguais ou semelhantes de livros diferentes, em Portugal e pelo mundo fora. A rubrica "Vida noutro Blog", que divulga, semanalmente e com o patrocínio do "Tertúlias à Lareira", outros blogs de interesse, sobre literatura ou não. A rubrica "Poesia", que espero alargar no próximo ano, pois é um dos meus campos favoritos. A rubrica "Livro do Mês", onde recomendo o livro ou livros que mais gostei de ler no mês em causa. Dei continuidade, pouca (tenho pena) , à rubrica "Palavras Rasgadas...", que publica citações de vários autores que leio.

Publiquei algumas opiniões, não tantas quanto gostaria, mas as possíveis.
Divulguei música e novidades e organizei, com muito gosto, vários passatempos para quem me segue. (não foram mais porque não tenho patrocínios)
Ingressei num clube de leitura o "BlogRing" e estou a adorar e, em 2013 irei fazer parte, como júri do romance erótico, de um projeto fantástico da Blogosfera, o Plb.

Em relação às minhas leituras superei largamente as minhas expetativas. Pensei ler cerca de 120 livros, fui aumentando o meu objetivo e consegui ultrapassar os 150. Adorei este desafio, até porque não haverá outro igual, vou ter de proteger os meus olhos que não andam nada bem! Diversifiquei as leituras, desde o Romance à Fantasia, até ao Romance Histórico, passando pelos Eróticos e  Policiais. Li bastante em português e descobri novos autores magníficos e livros de autores já consagrados que adorei . Para isto contribuíram todos os amigos e amigas que fiz ao longo do ano nos Fóruns e Blogs sobre livros. Obrigada a todos vós, bem hajam!

Elaborei, com imensa dificuldade devido à qualidade dos livros que li, um TOP 10  e que este ano  se encontra aqui.

Consegui terminar os cinco desafios literários de 2012, nos quais me inscrevi.  Foi muito, muito bom, porque LER é VIVER!
2013 vai chegar e com ele alguns novos projetos para este espacinho. Pretendo continuar a seguir os Blogs e Fóruns que já acompanho, quero continuar a ler os meus autores preferidos, comprar menos, menos, menos livros para economizar, porque o ano vai ser difícil, além de tentar diminuir o número dos que tenho cá em casa para ler. Pretendo ainda, ser um membro ativo do meu clube de leitura e prestar um bom serviço no Plb-Prémio Literário da Blogosfera.
Em relação ao meu Blog, o novo post de divulgação mensal ainda está no forno, divulgarei mais tarde, mas o tema será livros certamente, e em português.

A vontade é muita e o tempo pouco, mas alguma coisa nascerá!
Obrigada pelo vosso carinho! Bom Ano de 2013!

Vida noutro Blog 36

Nesta última semana do ano, e com o jantar de fim de ano ou de ano novo à porta, nada melhor do que experimentar coisas novas e sensacionias na nossa cozinha!
Apresento-vos o Blog
 da minha amiga Fátima R.
Um "passeio" deveras interessante para os apreciadores de um bom prato ou para quem, como eu, precisa de alguma ajuda para que o cozinhado saia bem. ;-)





sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Top Ten - 2012

Este ano li muitos e bons livros. Foi muito díficil escolher 10.
Fiz uma pequena "batota" e, cá estão eles!
The Best of the Best!


1- Julieta - Anne Fortier
2- Milagre - R. J. Palacio
3- Divergente - Verónica Roth
4- Luz e sombras - Anne Bishop
5- As serviçais - Kathryn Stockett
6- Terra abençoada - Pearl S Buck
7- O muro branco - Alves Redol
8- Alma rebelde - Carla M Soares
10- Demência e O funeral da nossa mãe - Célia Correia Loureiro

Para ver opinião carregue no link de cada livro.



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Recomendo - dezembro de 2012

Apesar de ter lido alguns livros muito bons, aos quais dei 5*****, destaco apenas este, que considero o melhor deste mês!


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Eu já vi! 34

"Uma mala de cartão, numa terra de França...!"


Crónica de paixões e caprichos - Opinião

SINOPSE: "As mães casamenteiras da alta sociedade londrina estão ao rubro: Simon Bassett, o atraente (e solteiro!) duque de Hastings, está de volta a Inglaterra. O jovem aristocrata mal sabe o que o espera pois a perseguição das enérgicas senhoras é implacável. Mas Simon não pretende abdicar da sua liberdade tão cedo…
Igualmente atormentada pela pressão social, a adorável Daphne Bridgerton sonha ainda com um casamento de amor, embora a sua espera por um príncipe encantado comece já a ser alvo de mexericos. Juntos, os jovens decidem fingir um noivado, o que garantirá paz e sossego a Simon e fará de Daphne a mais cobiçada jovem da temporada.
Mas, entre salões de baile e passeios ao luar, a paixão entre ambos rapidamente deixa de ser ficção para se tornar bem real. E embora Daphne comece a pensar em alterar ligeiramente os seus planos iniciais, Simon debate-se com um segredo que pode ser fatal…"


A minha opinião

Esta leitura surpreendeu-me pela positiva!
É uma história bem construída escrita de forma cativante e fluída, com momentos de paixão/amor e medo/ódio; momentos de descontração bastante cómicos e momentos de suspense e mistério bem enquadrados que tornam esta história muito interessante e a leitura deste livro compulsiva. A tudo isto juntamos um leque de personagens magníficas e bem estruturados e uma grande e fantástica família que se sabe amar, sabe compreender e ajudar, que defende e transmite valores muito importantes, nunca perdendo o sentido de responsabilidade nem o belo toque de humor que nos arrebata. Dois apaixonados com um percurso interessante e diálogos inteligentes num enquadramento histórico muito bem descrito e, “voilá”, nasceu esta bela história, este belo livro. Um livro igual pelo seu género, mas diferente pela sua originalidade que me deslumbrou do princípio ao fim, num ritmo de leitura que posso considerar quase alucinante.
Foi o meu primeiro contacto com a escrita desta autora e, apesar de não gostar do título do livro, não posso deixar de o considerar muito, muito bom. Aguardo os próximos trabalhos da Julia Quinn com expetativas altas e espero não me dececionar.
PS: Até já tenho uma forte suspeita de quem pode ser a misteriosa Lady Whistledown! Vocês não?!!        4****

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Eu já vi! 33

Estas descobri numa das minhas viagens pela Net à procura de novidades. Eu até gosto da capa! E vós?


Um amor quase perfeito - Opinião

SINOPSE: "Durante dez anos Camden e Gigi, Lorde e Lady Tremaine, tiveram o mais perfeito dos casamentos, baseado na cortesia, no respeito e… na distância. Um segredo, uma traição e um oceano separa-nos desde o dia seguinte ao seu enlace. Gigi vive na bela mansão londrina do casal, enquanto Camden se estabeleceu em Nova Iorque. Nenhum se mete na vida do outro.
Agora as coisas vão mudar. Gigi decidiu agarrar-se à sua última oportunidade de ser feliz e aceitar a proposta de casamento do seu pretendente, Lorde Frederick. Assim, escreve ao marido, enviando-lhe os papéis do divórcio. Mas em vez de devolvê-los assinados, Camden apresenta-se à porta da mansão de Londres para lhe oferecer um acordo: vai conceder-lhe o divórcio, mas antes Gigi deve dar-lhe um filho, um herdeiro. Se ela não aceitar, ele não lhe concede o divórcio. Gigi aceita, mas impõe um período de um ano.
Um ano em que se acumulam as lembranças da paixão que outrora os uniu, um ano em que segredos são revelados, um ano em que o desejo volta mesmo contra vontade, e um ano em que ambos devem decidir se o casal mais admirado de Londres deve voltar a apaixonar-se... ou separar-se para sempre."



A opinião da Rita Domingos
Vencedora do Passatempo de Natal


Quero começar por referir o quão brilhante é este livro, com um argumento excelente e, também, uma imagem gráfica que me chamou logo a atenção, viciada em romance como sou. Desde já afirmo a minha convicção perante a sua qualidade na categoria de romance histórico, digno dos melhores prémios literários para os quais esteve nomeado.
Uma das características que maior prazer me dá num livro é a força das personagens femininas e Sherry Thomas conseguiu-o com uma mestria admirável. Idealizou e transmitiu no seu romance uma Lady Tremaine com grande força de vontade, uma mulher inteligente capaz de dirigir negócios tão eficazmente no século XIX como qualquer homem. Destemida, ousada, direta e decididamente convicta dos seus objetivos, é uma personagem que seduz o leitor a embrenhar-se nos seus mistérios, inspirando qualquer mulher a ser sempre melhor e a seguir em frente quando o mundo parece ruir em frente aos seus olhos. Numa época em que os homens ainda ocupavam uma importante posição na sociedade e no meio laboral, a protagonista criada por Thomas destaca-se pela sua independência após um casamento arruinado deste o primeiro dia, mostrando deste cedo ser uma mulher de força férrea, uma mulher de armas.
A imaginação com que a autora nos transporta ao tempo dos espartilhos, cartolas, carruagens puxadas a cavalos e grandes mansões é pontuada por um humor muito particular. Humor esse enquadrado numa escrita suave e fácil de acompanhar, uma escrita direta, sem pontos mortos, intercalando o presente (1893) com flashbacks de 1882/3, uma escrita onde cada capítulo transmite ao leitor um acontecimento de relevância para o desenvolvimento e compreensão do destino e sentimentos das personagens.
Um livro deliciosamente romântico capaz de tocar e fazer sonhar por um destino de encontros e desencontros, intrigas e vingança. Uma leitura que me levou, por vezes, a desesperar face à mesquinhez e teimosia do casal central, transmitindo a ideia de uma inevitabilidade trágica. Acima de tudo, é um livro que leva a uma reflexão sobre a necessidade de escrúpulos no sentido de manter a verdade e a união com aquela pessoa especial, com a finalidade de não ferir e não desiludir quem mais se ama. Como referido na capa, um romance cheio de peripécias que levará o leitor a repensar o significado do perdão e das segundas oportunidades.

Ana Rita Fernandes Domingos

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

domingo, 23 de dezembro de 2012

Vida neste Blog 35

Estou orgulhosa, e não podia deixar passar em branco.
O meu Bloguinho, sim o Ler é Viver, foi divulgado, com entrevista e tudo, numa rubrica do Blog da escritora
 Rute Canhoto.
Foi a primeira vez que isto aconteceu e é tão bom!
Por isso, hoje o Blog da Semana é este mesmo o
"Ler é Viver".
Um simples presente de Natal para o meu espaço e para quem me segue e lê.

Vejam a publicação AQUI

Obrigada Rute!

sábado, 22 de dezembro de 2012

É noite no meu país

Um desbafo da poetisa que reflete sentimentos comuns.
Um desejo de um futuro melhor!




É noite no meu País...

É noite no meu País...no rosto dos nossos filhos há tristeza
É de desesperança o caminho...sem presente e sem futuro
Segue em frente sem medo...gritando em coro a incerteza
Rompe as correntes...derruba com a voz da razão esse muro

É noite no meu País...há desalento nos olhos do meu povo
Raiada de negro...desfralda-se ao vento a minha bandeira
Já nem é cor de esperança nem de sangue...tinge-a de novo
Com as belas cores rubras...sacode-lhe do orgulho a poeira

É noite no meu País...leva meu povo a revolta a passear
Solta as palavras que guardaste para o tempo de liberdade
Levanta a tua mão e acusa quem os teus filhos está a roubar
Não sorrias magoado...planta enfim os cravos da igualdade

É noite no meu País...é Inverno na alma do meu nobre povo
Tangem sinos de descrença...levanta os braços cansados e luta
Pelo Portugal prometido...fá-lo das cinzas renascer de novo
Unidos na mesma crença...bebendo do mesmo copo a sicuta

É noite no meu País...a madrugada dos cravos está morrendo
O pão dos teus filhos está minguando...o sol deixou de brilhar
Com a indiferença dos verdugos deste povo...sempre crescendo
Caminha sem medo meu povo com um grito de revolta no olhar

                No límite das forças...no fio da navalha
                Assim caminhas meu País...desencantado
               Vilipendiado e vendido pela escumalha
               Grita meu povo por um Portugal libertado


Corações sem dono - Opinião

SINOPSE: "Histórias de solidão, amor e recomeços ou como cachorros abandonados podem salvar corações solitários.A londrina Rachel de trinta e nove anos descobre que tudo na vida pode dar uma volta enorme quando e como menos se espera.
Tudo começa num momento conturbado: na mesma semana Rachel perde o namorado, o emprego, descobre o primeiro cabelo branco e é acusada pela irmã de ser egoísta por se ter esquecido do aniversário do sobrinho.
Como se não bastasse de repente tem de se mudar de Londres para uma pequena cidade de província, no fim do mundo, onde uma tia lhe deixou em herança um canil a abarrotar de cães, uma casa enorme e uma montanha de dívidas. Mas nem tudo é o que parece e nem só de problemas se fará este novo percurso de Rachel; graças aos amigos de quatro patas, muitos corações solitários vão descobrir valiosas lições sobre lealdade, companheirismo e amor incondicional."


A minha opinião

Um livro com uma capa muito bonita e uma sinopse razoável, do qual não esperava grandes emoções. Enganei-me redondamente!
Ao longo desta leitura, rápida e agradável, apesar de haver bastantes personagens, fui descobrindo, na escrita simples da autora, uma narrativa que nos chega ao coração, nos emociona e nos ensina que há sempre recomeços, que há sempre uma forma de seguir em frente, basta querer encontrá-la. Uma história com princípio meio e fim, bem construída onde cada momento é necessário para o seguinte, onde tudo se complementa de forma real, humana e credível. Um texto pleno de ação que não nos deixa indiferentes às dificuldades e da vida, ao amor pelos animais e à inteligência e amor, incondicional, destes pelos seus donos. O modo como os animais agarram as oportunidades que a vida lhes oferece é lição importante para nós humanos.
Gostei muito e recomendo, é um livro com os ingredientes necessários para agradar a qualquer leitor.   4****

Passatempo de Natal ~Trocada~ Resultado


A vencedora do Passatempo de Natal foi
Ana Rita Fernandes Domingos com o nº 33
Parabéns!


Estejam atentos. Algumas das críticas recebidas serão publicadas neste blog, semanalmente, a partir de janeiro. A crítica com o nº vencedor será publicada no Dia de Natal.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O homem do país azul - Opinião

Há muito que andava sem vontade de escrever, sem motivação, sem ter nada para dizer.
Hoje, ao terminar este livro, senti vontade de deitar cá para fora tudo o que me ia na alma. Esta leitura mexeu comigo e, penso que não deixará ninguém indiferente!


SINOPSE: "Depois de Jornada de África, primeiro romance do autor, e a par de Alma e A Terceira Rosa, Prémio Literário Fernando Namora, a publicação das narrativas de O Homem do País Azul veio revelar uma outra consistente faceta da criação literária de Manuel Alegre. Nelas se conjuga o mais particular e o mais secreto de cada homem com a imensidão do fantástico e do arquetípico. E a dualidade, tratada com acentuada riqueza estilística, confere-lhes sentido universal. O sentido universal da errância e da procura, do real e do imaginário, das rotinas e do inesperado, que em qualquer momento tudo pode subverter. Na alegoria de O Homem do País Azul estão de facto abrangidas todas as terras onde se demanda a liberdade e o sentido de existir. Por ela perpassa o sonho e a nostalgia dos anos sessenta: Paris, Argel, Bolívia, Guevara, a utopia, a festa, o amor, o risco. O Homem do País Azul, poético, fantástico, misterioso, vai direito ao coração. E reacende a «memória perturbada»."


A minha opinião
Um desafio por concluir.
A procura de um livro.
Um achado magnífico.
Este pequeno livro é constituído por dez pequenos grandes contos que o tornam um excelente livro. Adoro a poesia de Manuel Alegre e considero-o um dos maiores poetas da atualidade, mas a sua prosa é para mim um campo menos conhecido. Tenho vergonha de o confessar, mas praticamente desconhecia esta vertente da escrita de Alegre que considero, neste momento, ser uma lacuna enorme nas minhas leituras.
 A primeira edição deste livro data de 1989, meros 15 anos após o 25 de Abril e o primeiro conto retrata, principalmente, a época salazarista com toda a profundidade de quem a viveu. Manuel Alegre deixa bem patentes as memórias da sua luta contra o fascismo, a guerra colonial e o exílio, num registo que posso considerar autobiográfico. A escrita conduz-nos claramente numa viagem ao interior do próprio autor. Este primeiro conto é uma reflexão profunda de Alegre sobre a ditadura e o exílio e é ele que dá o título ao livro. É um grito de revolta e liberdade que cresceu dentro de cada um de nós e que foi a base para a nossa libertação. É um livro onde Alegre partilhou parte de si, parte da sua alma e do seu querer. O conto fala-nos de um homem que é qualquer homem mas pertence a um só lugar, não abre mão das suas raízes. É realmente magnífico! Este homem existe em todos os lugares onde se procura a liberdade e a razão de viver, existe hoje no nosso país, existe hoje nos lugares onde não há liberdade e existirá sempre em todo o lado porque haverá sempre alguém que procura por si, alguém que está só. No terceiro conto revi-me no quotidiano da época da ditadura e das conversas em segredo que ouvia e não entendia, revi-me no medo e na esperança desses dias. Foi um apelo à minha memória, um recordar com alma e um desejo de que esse ideais de liberdade e igualdade estejam bem vivos no coração de todos nós.
Os restantes contos são também eles fabulosos, o histórico, o fantástico, o misterioso, o poético, entrelaçam-se numa escrita simples, clara e acessível, mas que não deixa de ser grandiosa e universal.
Fiquei fascinada!
Quero ler mais!
Vou ler muito mais!

Campanha de Incentivo à Leitura

Muito obrigada aos blogs "Uma biblioteca em construção", "Ruthy-viajante", Arttemizza's books" e "Ghost Reader", que me enviaram este importante selinho!



As Regras são:
1 - Indicar 10 Blogs para receberem o Selo (é proibido apenas deixar para quem quiser levar sem indicar 10 blogs)
2 - Avisar os Blogs Escolhidos
3 - Colocar a Imagem no Blog para apoiar a Campanha
4 - Responder à pergunta: Que livro Indicaria para alguém começar a ler?

Os Blogs que escolhi são:
1- Muito para ler
2- Manta de histórias
3- Murmurei ao vento
4- Livros no tempo
5- Café de livros
6- Refém das letras
7- Crónicas de uma leitora
8- Pereira's books
9- Quando se abre um livro
10- Entre as letras

Responder a esta questão não é fácil, nada fácil! Cada livro é um livro, cada pessoa é uma pessoa, é como escolher o 1º amor!
Não gosto muito de recomendar a alguém em particular, dou a minha opinião e fico por aí. No entanto acho que todos devemos ler os autores que escrevem em português, principalmente os portugueses. Dependendo da idade da pessoa em causa, e partindo do princípio que se deve começar a ler cedo, um 1º livro seria algo como: Todos os Contos de fadas, Bichos – Miguel Torga, Aventuras de João Sem Medo – José Gomes Ferreira, A fada Oriana e A Menina do Mar – Sophia de Mello Breyner Andresen, entre muitos.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Eu já vi! 32

Estas, encontrei por aí na net. Penso que foi no Estante de livros. Caso esteja errada, desculpem-me!
Fica a intenção de lhes mostrar mais umas belas capinhas!


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

domingo, 16 de dezembro de 2012

Vida noutro Blog 34

Já é domingo e com ele trago-vos o blog da Raquel L., o
Sigo este espaço há algum tempo, com muita atenção e interesse, devido à sua vertente mais artística, cunho muito pessoal da administradora. 
Passem por lá, certamente vão gostar!





Ver aqui

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Eu já vi! 30

Mais umas capinhas bem interessantes! Comentários?!

E mais estas duas, variantes da Alyson Noel.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Trocada - Passatempo de Natal


Trocada
Trilogia Trylle - Vol I
de Amanda Hocking
Uma história de amor arrepiante da maior revelação literária desde a saga Twilight.
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 272
Editor: Edições Asa
ISBN: 9789892318172





Desta vez o passatempo consta do envio de uma crítica a um livro, da autoria do concorrente.
Essas críticas serão posteriormente colocadas neste Blog, com as devidas referências, autoria e link do site onde foram originalmente publicadas, caso a publicação já exista.
As críticas deverão ser enviadas para calin-da@sapo.pt até ao dia 21/12/12.
A crítica vencedora será a 11, ou a 22 ou a 33, ou ... de acordo com o número de participações.
Podem cocorrer seguidores e não seguidores, as vezes que quiserem, desde que as críticas enviadas sejam de livros diferentes.

Mãos à obra e, BOA SORTE!

Passatempo A noiva Italiana - Resultado




Sem mais "delongas", e porque já temos 300 seguidores, a vencedora do passatempo
"A noiva Italiana" é o nº 42
Carina Raquel da Costa Portugal Monteiro.

Muitos parabéns!
Obrigada a todos os 77 participantes.

Eu já vi! 29

Estas são das mais recentes. De qual gostam mais?




domingo, 9 de dezembro de 2012

Vida noutro Blog 33

Esta semana apresento-vos o Blog da Patrícia, o
Um cantinho cheio de belas opiniões, muito bem escritas e fundamentadas, sempre atual.
Espreitem!





  Ver aqui




terça-feira, 4 de dezembro de 2012

domingo, 2 de dezembro de 2012

O trabalho de Henrique Cayatte

Deixo aqui um breve apontamento do belíssimo trabalho de Henrique Cayatte, no campo da literatura infantojuvenil.



Vida noutro blog 32

Esta semana trago-vos uma surpresa...
O Blog que hoje vos apresento é nada mais, nada menos que o próprio "Tertúlias à Lareira",
 blog que tão simpaticamente me tem apoiado nesta rubrica.
A administradora do Blog é a Ni Rodrigues, que não tem descanso no que respeita ao seu cantinho. Sempre atualizado e com imensas rubricas de interesse fazem deste espaço um cantinho muito interessante, que sigo quase diariamente. Quem ainda não conhece está na hora de passar por lá, apaixonar-se e seguir!



sábado, 1 de dezembro de 2012

valter hugo mãe

O escritor português valter hugo mãe é o vencedor do Grande Prémio Portugal Telecom de Literatura com sua obra «A máquina de fazer espanhóis». O autor afirma que ficou surpreso e nervoso ao ser anunciado como vencedor.

 



valter hugo mãe nasceu em 1971 numa cidade angolana outrora chamada Henrique de Carvalho, actual Saurimo.
Passou a infância em Paços de Ferreira e em 1980 mudou-se para Vila do Conde. Licenciou-se em Direito e fez uma pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea.
Em 1999 fundou com Jorge Reis-Sá a Quasi edições na qual publicou obras de Mário Soares, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, António Ramos Rosa, Artur do Cruzeiro Seixas, Ferreira Gullar, Adolfo Luxúria Canibal e muitos outros.
Em 2001, ainda na Quasi, co-dirige a revista Apeadeiro e em 2006 funda a editora Objecto Cardíaco.
Em 2007 atingiu o reconhecimento público com a atribuição do Prémio Literário José Saramago, durante a entrega do qual o próprio José Saramago considerou o romance o remorso de baltazar serapião um verdadeiro "tsunami literário".
Para além da escrita tem-se dedicado ao desenho, com uma primeira exposição individual inaugurada em Maio de 2007, no Porto, e à música, tendo-se estreado como voz do grupo O Governo em Janeiro de 2008, no Teatro do Campo Alegre, no Porto.


Wikipédia

Henrique Cayatte - Ilustrador do mês

BIOGRAFIA

 

Designer e ilustrador, presidente do CPD. Foi responsável pelo design de publicações como o jornal “Público” e as revistas “Ler” e “Egoísta”.

Nasceu em Lisboa em 1957. Frequentou a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Foi director gráfico de diversas editoras e desenvolve actividade como designer gráfico, em Portugal e outros países.
Como ilustrador ganhou em 1986 o 1º Prémio da Secretaria de Estado da Cultura para o conjunto da sua obra de ilustração.
Em 1988 ganhou o Prémio Gulbenkian de Ilustração.
Em 2000 ganhou o Prémio Nacional de Ilustração com o livro “Estranhões & Bizarrocos” com texto de José Eduardo Agualusa e em 2001 ganhou de novo o Prémio Gulbenkian de Ilustração com esta mesma obra.
Em 1991 fundou o Atelier Henrique Cayatte. Projectou o sistema de sinalética e comunicação da EXPO 98 e, em 1999, ganhou o Prémio Nacional de Design.
Foi responsável pelo design das exposições “Liberdade e Cidadania 100 Anos Portugueses” e “Engenho e Obra”.
Foi o responsável pelo design editorial da revista Ler; autoria do design global do jornal Público, de que foi também fundador, editor gráfico e ilustrador; designer coordenador dos catálogos para a área de exposições de «Lisboa — capital Europeia da Cultura 94»; consultor para o design global da EXPO’98; co-responsável, com o arquitecto Pierluigi Cerri, pelo plano de sinalização e comunicação da EXPO’98, etc.).
Em 1991, fundou o Atelier Henrique Cayatte onde desenvolve trabalho de design (em diversas áreas), de ilustração e de produção editorial.
Como ilustrador, tem sido seleccionado para várias exposições em Portugal e no estrangeiro e foi por duas vezes premiado: em 1986, com o 1º Prémio de Ilustração da Secretaria de Estado da Cultura para o conjunto da sua obra; e, em 1988, com o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças pelas ilustrações do livro infantil O Grande Lagarto da Pedra Azul, de Papiniano Carlos. Cayatte foi designado candidato português ao Prémio Hans Christian Andersen 1998 (ilustração), pelo conjunto da sua obra para crianças e jovens.
De entre as mais de duas dezenas de títulos que editou, contam-se as ilustrações para obras de Alice Vieira e ainda para os seguintes volumes: História da nuvem que não queria chover, de Fernando Bento Gomes, Lisboa, Caminho, 1983; O búzio de nácar, de Carlos Correia, 2.ª ed., Lisboa, Caminho, 1986; O grande lagarto da Pedra Azul, de Papiniano Carlos, Lisboa, Caminho, 1986; O menino eterno, de José Jorge Letria, Porto, Civilização, 1994. (J.A.G.).
Em 1980 Henrique Cayatte foi para a Guiné-Bissau como professor voluntário de Língua Portuguesa.
Passado esse período na Guiné-Bissau, Henrique Cayatte, voltou a Portugal e começou a trabalhar em editoras. Esteve dois anos na área do livro escolar e infanto-juvenil.
Foi colaborador permanente da revista do “Expresso” e, nessa altura, Vicente Jorge Silva convidou-o para fazer o jornal diário “Público”.
E assim foi: “o jornal nasceu a 5 de Março de 1990”. Durante o primeiro ano acompanhou o dia a dia do jornal. Era editor, e assegurou o desenho de toda a publicação.
Colaborou no jornal  até 2000,antes da reformulação, demitindo-se por não concordar com as mudanças.
Em relação ao seu trabalho no “Público”, pensa que este foi “muito mediatizado e ficou muito no centro das atenções”, e explica que “foi também a primeira vez que, por coincidência histórica, havia qualquer coisa em rede, integralmente desenhada em computador neste país.
Na área da informação, Henrique Cayatte desenhou a revista “Ler”, toda a imagem e cenografia do CNL, o “Jogo”, a “TV Guia”. Conforme explica, “esta experiência da informação é capaz de ter começado, no momento fundador, quando ainda estava na Caminho, e realizei com o Miguel Portas uma revista de contracultura chamada “Contraste”, que era um projecto em que todos os colaboradores trabalhavam gratuitamente, tinha periodicidade mensal e uma distribuição marginal em bares, restaurantes, associações de faculdades. É precisamente a meio da “Contraste” que somos convidados para preparar um número especial que o “Expresso” fez sobre os Descobrimentos”.
Em relação aos projectos mais marcantes, Henrique Cayatte refere o “Público”, “a seguir veio a “Ler”, mas agora tenho um projecto que é a menina dos meus olhos que é a “Egoísta””.
A sua maior preocupação, ao nível do design, e não só o de informação, “é a legibilidade. Eu defendo uma atitude do designer que é a do designer invisível, em que ele não pode criar uma barreira entre quem emite e quem recebe. Eu defendo que o designer não tem que estar em primeiro lugar”.
Foi um dos 25 ilustradores portugueses presentes no Portugal/Bologna 2012.

In Designs Potugueses's Weblog

Recomendo - novembro de 2012

É com imenso prazer que este mês escolho um livro português como o melhor do mês.
"O funeral da nossa mãe" de Célia Correia Loureiro. Maravilhoso, recomendo vivamente!


Ver opinião aqui

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