sexta-feira, 29 de junho de 2012

Morder-te o coração - Opinião


 SINOPSE: "Um livro sobre a vida. A das personagens e a nossa.
Encontros e desencontros por causa do amor: um homem e uma mulher no Pico; a fuga dela, a busca dele, a vida em Estocolmo, a infância, as memórias africanas da amante dos dois, o desespero dele e a tentativa de suicídio dela.
Entretanto, outras vidas, maneiras de saber o amor e o sexo: a sós, a dois, a três, sem sexo." 





A minha opinião 
Um livro com uma escrita maravilhosa, que nos toca, encanta e prende da primeira à última página.
Uma escrita cheia de sentimentos e emoções que, metaforicamente morde o nosso coração. É impossível ficar indiferente à estória e ao mar de sentimentos que desagua no nosso coração durante a leitura.
A estória em si, de amores e desamores, de encontros e desencontros, é menos forte, por isso as 4 estrelas.
Um pequeno grande livro que deve ser lido, logo que possível.



Recomendo - junho de 2012

Para quem é amante do género, os livros desta série são fantásticos! 
Dos que li em junho, para mim foram estes os melhores!


terça-feira, 26 de junho de 2012

Selinho

Olá! Obrigada aos Blogues Ler por gosto não cansa e Murmurei ao vento, que me ofereceram este selinho.


Como já não é a primeira vez que sou "tagada", com este desafio, vou ficar apenas pela referência a 11 factos sobre mim.
E, quem quiser pode levar o selinho, tenha ou não 200 seguidores.


1- Sou divertida
2- Pouco otimista
3- Verdadeira
4- Adoro ler
5- Amiga do meu amigo
6- Acredito na humanidade
7- Adoro viajar
8- Detesto o verão, no Alentejo
9- Detesto política
10- Não gosto de café
11- Adoro chocolate

Passatempo Transgressão - Resultado


Transgressão
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 312
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04322-1
Idioma: Português


E o vencedor é:
Vitor Manuel da Silva Rosário de Tomar
Parabéns ao vencedor e obrigada aos 60 seguidores que participaram neste passatempo.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O ladrão de sombras - Opinião

SINOPSE: "No seu novo romance, Marc Levy conta a história de um rapazinho com um dom invulgar: ele consegue "roubar" as sombras das pessoas com quem se cruza. Ao princípio, acontece-lhe involuntariamente e isso chega a assustá-lo. Sempre que se cruza com alguém - seja um amigo, um inimigo ou um perfeito desconhecido -, a sombra da outra pessoa passa a segui-lo. Por vezes contra a vontade do rapaz, as sombras contam-lhe os mais profundos desejos, temores e aspirações das pessoas a quem pertencem. E o rapaz vê-se em mãos com um dom que traz uma grande responsabilidade: ao saber estes segredos, terá de ajudar as pessoas - ajudá-las a recuperar "essa pequena luz que lhes iluminará a vida". Durante umas férias de Verão à beira-mar, apaixona-se por uma rapariga muda, chamada Cléa, com quem comunica através da sua sombra. E a sombra deste primeiro amor acompanhá-lo-á durante anos… Mais tarde, o nosso "ladrão de sombras" torna-se estudante de Medicina, e debate-se com a questão de usar ou não o seu dom para ajudar a curar - tanto os seus pacientes como os seus amigos. Afinal, será ele verdadeiramente capaz de adivinhar o que poderá fazer felizes aqueles que o rodeiam? E ele próprio, saberá onde o espera a felicidade?
Um romance terno e divertido sobre os silêncios que assombram todos os nossos amores."

A minha opinião
Um livro extraordinário sobre amizade, amor, relações, diferença.

A narrativa acompanha o personagem, desde a infância até à idade adulta e faz-nos refletir sobre o tempo, a sua passagem, as opções de vida, as promessas, os esquecimentos e as oportunidades. Vivemos com o personagem, os momentos de alegrias e tristezas e revemo-nos um pouco nesse percurso que toca o nosso próprio caminhar em muitos pontos. A leitura é uma viagem extraordinária, plena de emoções.

Marc Levy é muito minucioso na sua escrita, nada é deixado ao acaso e os finais são sempre surpreendentes. Sigo este autor há algum tempo e é para continuar. Apesar de não achar nada de transcendente, os seus livros mexem com os sentimentos, aquecem a alma!

domingo, 24 de junho de 2012

Vida noutro Blog 9

Mais uma semana, mais um blog.
Desta vez um que sigo com muito gosto, o blogue da Andreia Ferreira (Deiinha). - "D311nh4"
Um bem haja para ti e continua a escrever, no blog e nos teus livrinhos, segue sempre o teu sonho!
E vocês conhecem?! Não?! Estão à espera de quê?!






Ver aqui

sábado, 23 de junho de 2012

A Paixão - Opinião

SINOPSE: "Para evitar casar-se com um homem com o dobro de sua idade, Lady Aurora Demming viaja, com o seu primo, para as colónias. Ali conhece Nicholas Sabine, capitão de um navio acusado de traição e pirataria que foi condenado a morrer na forca no dia seguinte. No primeiro momento que vê os seus olhos, tenta salvá-lo, embora pouco possa fazer na sua posição. Mas Nicholas a deixará assombrada quando a pede um estranho favor: que se case com ele, para ser sua viúva, e cuidar da sua irmã mais nova já que, no momento em que o executarem, ficará sem ninguém que para a cuidar. Aurora aceita, em parte intrigada por este homem e em parte para poder evitar o casamento arrumado. Mas esta união não só é um acordo, precisa se consumar para evitar que possa ser anulado. Assim ambos serão marido e mulher durante um dia… E uma gloriosa noite. Uma vez viúva, Aurora retorna a Londres com a irmã de Nicholas sob seu cuidado, a fortuna que herdou do seu falecido marido e um monte de lembranças da noite que passaram juntos. Mas o que ninguém sabe é que Nicholas não morreu. Com a ajuda do primo de Aurora conseguiu evitar a forca e esconder-se. Agora, regressado, insistirá para que Aurora honre seus votos… Atormentando-a nos seus sonhos com promessas de um desejo proibido."


A minha opinião

Desta autora, já tinha lido “A Sedução” que considerei um livro relativamente bom. Este livro é melhor, no que respeita à construção das personagens e do enredo em si, apenas um pouco repetitivo, repetição essa que não interferiu no desenrolar da ação nem na fluidez da leitura.
O romance iniciou-se com uma grande premissa, o amor entre um pirata condenado à morte e uma dama da alta sociedade, algo rebelde e com um apurado sentido de independência. De início tudo correu bem para tornar esta estória interessante, o problema começou a aparecer, lá para o meio do livro, na altura em que a dita dama deixou de ser segura e passou a questionar-se demais a ter incertezas demais, parecia outra personagem, deixando muito a desejar. Pareceu-me uma evolução pouco coerente.
Depois o final, que me agradou ser um final feliz, achei-o um pouco forçado. O pirata já tinha escapado à morte, escapou também o primeiro pretendente da dama, puxa,…  queria viver naquele tempo, mesmo com forcas e naufrágios todos escapavam!
Apesar de tudo este romance, sensual e romântico, foi uma boa leitura! Vou continuar a seguir esta autora.

O teu rosto será o último - Opinião

Prémio LeYa 2011
SINOPSE: "Tudo começa com um homem saindo de casa, armado, numa madrugada fria. Mas do que o move só saberemos quase no fim, por uma carta escrita de outro continente. Ou talvez nem aí. Parece, afinal, mais importante a história do doutor Augusto Mendes, o médico que o tratou quarenta anos antes, quando lho levaram ao consultório muito ferido. Ou do seu filho António, que fez duas comissões em África e conheceu a madrinha de guerra numa livraria. Ou mesmo do neto, Duarte, que um dia andou de bicicleta todo nu.
Através de episódios aparentemente autónomos - e tendo como ponto de partida a Revolução de 1974 -, este romance constrói a história de uma família marcada pelos longos anos de ditadura, pela repressão política, pela guerra colonial.
Duarte, cuja infância se desenrola já sob os auspícios de Abril, cresce envolto nessas memórias alheias - muitas vezes traumáticas, muitas vezes obscuras - que formam uma espécie de trama onde um qualquer segredo se esconde. Dotado de enorme talento, pianista precoce e prodigioso, afigura-se como o elemento capaz de suscitar todas as esperanças. Mas terá a sua arte essa capacidade redentora, ou revelar-se-á, ela própria, lugar propício a novos e inesperados conflitos?"

A minha opinião

O teu rosto será o último, fala-nos de liberdade, de esperança e de memórias em português.
O tema agradou-me e fez-me recordar “as vidas” na minha aldeia, no interior alentejano. Fez-me recordar aquela madrugada de abril de 1974 que tanta importância teve no seio da minha comunidade. Eu cresci “livre” a partir dessa data, mas antes vivi muitos momentos idênticos aos descritos, porque a minha família viveu a ditadura com filhos e irmãos na guerra e outros a fugir dela, no estrangeiro. Assisti a funerais de militares da terra sem entender porque iam para tão longe lutar e porque voltavam dessa forma, sem poderem ser vistos. Vivi o medo e o terror das notícias que chegavam a casa, dos carros pretos e dos desconhecidos que vagueavam pelas ruas; vivi a prisão das alegrias, dos sorrisos e dos pensamentos, vivi a incompreensão das palavras sussurradas e dos gritos de revolta presos nas gargantas, … Havia tantos porquês, tantos ondes, tantos para quês, que não eram respondidos, por medo talvez! Depois daquela madrugada as portas do meu pequeno mundo abriram-se e o sol brilhou de forma diferente para todos. São momentos e emoções difíceis de transmitir, mas vividas com tal intensidade que hoje ainda perduram. Realmente a vida é uma soma de momentos no tempo, uma soma de princípios, meios e fins. As famílias são uma soma de pessoas, de lugares, de circunstâncias e acontecimentos que só têm sentido quando encaixam, quando fazem parte da nossa realidade e posteriormente da nossa memória.
O livro falou-me ao coração, sem rodeios, encontrei-me e recordei-me nestas páginas!
Adorei ler esta estória, perdão, estas estórias. O livro é composto por um emaranhado de estórias que se interligam, ao longo da narrativa, e que formam um todo com sentido. São pequenos pedaços, que nos parecem únicos, mas que se ligam, se tocam, por vezes apenas tangentemente para construir a estória em si. Sem estes pedaços, aparentemente desnecessários, a história não teria sentido e são eles que nos prendem à leitura quase compulsivamente. E o final, mais ou menos aberto, é muito bom, porque na vida nem tudo tem resposta, nem tudo fica resolvido.
Gostei muito da escrita do autor, dispensava apenas os palavrões, achei demais! Parece-me que é um livro de amor/ódio, ou se gosta ou não se gosta, não me parece que agrade a gregos e troianos, mas não será esse o objetivo, penso eu!

Para mim é uma escrita diferente, bela, frontal, intensa, que irá marcar sem dúvida o panorama literário português e ainda está em evolução, claramente. Uma agradável surpresa!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O último segredo - Opinião

SINOPSE: "Uma paleógrafa é brutalmente assassinada na Biblioteca Vaticana quando consultava um dos mais antigos manuscritos da Bíblia, o Codex Vaticanus. A polícia italiana convoca o célebre historiador e criptanalista português, Tomás Noronha, e mostra-lhe uma estranha mensagem deixada pelo assassino ao lado do cadáver.
A inspectora encarregada do caso é Valentina Ferro, uma beldade italiana que convence Tomás a ajuda-la no inquérito. Mas a sucessão de homicídios semelhantes noutros pontos do globo leva os dois investigadores a suspeitarem de que as vítimas estariam envolvidas em algo que as transcendia.
Na busca da solução para os crimes, Tomás e Valentina põem-se no trilho dos enigmas da Bíblia, uma demanda que os conduzirá à Terra Santa e os colocará diante do último segredo do Novo Testamento. A verdadeira identidade de Cristo."


A minha opinião

O tema do livro gira à volta da Igreja Católica e da vida de Cristo. Fala-nos principalmente da verdade acerca de Jesus enquanto homem e não só enquanto filho de Deus. Jesus aparece inserido num contexto histórico, social e religioso que me deu uma visão completamente diferente da que tinha em relação aos meus parcos conhecimentos nesta área.
Um livro que gerou tanta polémica, segundo me recordo, não sei porquê?! Há muitas questões que se colocam, muitas contradições que se encontram, mas que só abalam a fé de quem não a tem. Podemos continuar a ter fé e questionar algumas práticas, não vejo porque não?! Somos seres racionais, por vezes temos de nos questionar para continuarmos a viver, a ser felizes; porque não colocar algumas interrogações no campo da fé?! A minha opinião é que tudo devia evoluir e adaptar-se e a religião e os seus ensinamentos também. O autor afirma “Jesus Cristo não era cristão.”; onde está a polémica?! Era Judeu e foi criado segundo essas leis! Para mim esta é mais uma história de ficção criada para nos leva a pensar e a ponderar.
Escrita fluída, fácil de seguir como já é hábito, ainda que me parecesse um pouco diferente. Estava à espera de um livro com muita informação e ação, ao jeito do Tomás Noronha. Ação e informação houve, e muita, mas achei-o mais soft, no que diz respeito ao Tomás, por isso só lhe dou 3,5*. Adorei o suspense mantido ao longo da estória e o final foi espetacular. Não compreendo porque foi escrito com uma letra maior e espaçamentos grandes! É para tornar o livro maior?! Os livros para mim valem pelo conteúdo, pelo que nos fazem sentir, pela marca que nos deixam e não pelo tamanho! Enfim… marketing.
Apesar de não chegar a ser o meu livro preferido, recomendo!



terça-feira, 19 de junho de 2012

Vida noutro Blog 8

Mais um Blog dedicado à literatura!
Um espaço muito recente, a dar os primeiros passinhos.
Força Isabel, estamos à espera de novidades! 




Ver aqui 

domingo, 17 de junho de 2012

Troca de identidades - Opinião

SINOPSE: "Laura Van Ryn e Whitney Cerak, duas jovens universitárias, foram vítimas de um trágico acidente de viação. Uma foi sepultada sob o nome errado, a outra ficou em estado de coma e a ser tratada por uma família que não era a sua.
Troca de Identidades é uma história sem precedentes de duas famílias traumatizadas, que, ao descreverem a bizarra provação a que foram sujeitas, descobrem o laço que as une enquanto enfrentam a reviravolta de uma vida perdida e de uma vida redescoberta. Enquanto as famílias tentam lidar da melhor forma com a chocante revelação, Whitney Cerak, a única sobrevivente, luta por um novo começo.
Troca de Identidades tece uma envolvente narrativa de perda, esperança, fé e amor perante uma das mais estranhas ironias do destino que se possa imaginar e celebra as dádivas e os mistérios insondáveis da vida."


A minha opinião
Li este livro num só dia.
Uma leitura rápida e simples. Não me cativou.
É um livro sobre Deus e fé; pela sinopse estava à espera de outra coisa, da história do acontecimento. Esta perdeu-se nas constantes referências à fé das famílias, que considero importante, mas que no livro serviu para o desviar do que considero essencial. A este aspeto junto a dificuldade que tenho em aceitar o facto, para mim inacreditável, de que os pais não reconheceram a sua filha durante 5 semanas, nem um simples sinal sequer! Eram realmente parecidas, mas... tudo pode acontecer, e está provado que sim!
Enfim, foi uma leitura satisfatória!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Palavras Rasgadas... Amor e Chocolate


"Não era nada fraterno da minha parte pensar assim. Que rica amiga que eu era. (...) Além disso, não era suposto gostarmos incondicionalmente dos nossos melhores amigos? Eu estava a ser péssima. Desleal."    Pág. 144


In Amor e chocolate de Dorothy Koomson

Há sempre um amanhã - Opinião

SINOPSE: "A maior parte das pessoas consegue lembrar-se de um momento decisivo na sua vida. Uma fração de segundo quando o tempo parou e a vida mudou para sempre. Para Lily Ormond, esse momento chegou ao fim de um dia, quando foi abrir a porta e descobriu que, enquanto estava a esmagar alho e alecrim e assistir a telenovelas, a sua irmã gémea Alison se tinha afogado. Foi difícil conciliar-se com a perda da única irmã e melhor amiga, e mais ainda tornar-se mãe de Charlie, o filho de Ali com três anos de idade, mas descobrir que a sua irmã gémea levava uma vida secreta havia anos quase destruiu Lily... E assim começa uma viagem relacionada com quatro homens que tinham feito parte de uma vida que ela nem sabia existir. Uma viagem que obriga Lily a reconciliar-se com a memória do pai que nunca se importou realmente com ela, com uma criança que precisa muito de si e com uma irmã que não era o que parecia."


A minha opinião

É um livro fantástico logo desde o primeiro capítulo, um capítulo onde acontece a morte da irmã gémea da protagonista e que encerra muito dramatismo.

Lily perde a irmã que sempre a guiou, vê-se a braços com o sobrinho pequeno e uma vida de segredos que a sua irmã lhe escondia e que irão marcar a procura da verdade ao longo do livro. É uma estória de sentimentos muito fortes, de esperança, de perdão, de escolhas nem sempre fáceis e de amor, principalmente de amor, diferentes tipos de amor.

Com a sua escrita muito clara e fluída, Anita Notaro transmite ao leitor sentimentos e emoções muito dispares que vão desde a alegria ao dramatismo, do divertido ao imensamente sério, passando pelo inesperado e pela aceitação incondicional de quem ama acima de qualquer coisa. Anita Notaro prova-nos que há mudanças dolorosa que nos ensinam a amadurecer, a dar valor à vida e a olhar os que nos cercam de forma diferente, mais tolerante, mais humana, mais verdadeira.

Gostei muito desta leitura e só tenho um reparo a fazer: teria adorado que a relação da Lily com o Daniel tivesse sido mais desenvolvida, seria para mim a “cereja no topo do bolo”. Esta relação pareceu-me muito rápida, penso que bem trabalhada daria "pano para mangas".

Uma autora a seguir! Aguardo o novo trabalho com bastante expetativa!
4,5****

O trabalho de Maria Keil

Ilustrações de livros infantis.


Ilustrações de livros escolares.
(Foram os meus livros das 1ª e 2ª classes)


O trabalho em azulejo.




domingo, 10 de junho de 2012

Para refletir


Autora Fátima Marinho - in http://www.fatimamarinho.com/

Maria Keil - Ilustradora do mês

BIOGRAFIA

Pintora, ilustradora e ceramista portuguesa, nascida em Silves (Algarve), decorria o ano de 1914.
Frequentou Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, tendo sido aluna do pintor Veloso Salgado. Casou aos 33 anos com o arquiteto Francisco Keil do Amaral, neto de Alfredo Keil. O casal teve um filho também arquiteto.
Maria Keil pintou naturezas mortas e retratos. Ainda muito jovem, em 1937, participou no Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Paris. Em 1940 participou na Exposição do Mundo Português com uma pintura mural. Recebeu em 1941 o Prémio Revelação Amadeu de Sousa Cardoso pelo "Auto-retrato".
No arranque do Metropolitano de Lisboa, nas décadas de 50 e 60 do séc. XX, Maria Keil começou a desenvolver intenso trabalho como criadora de painéis de azulejos para a decoração das estações. A ela se deve a recuperação, em espaços públicos, do azulejo que muitos consideravam arte menor. A sua criatividade e simpatia granjearam-lhe ser conhecida como "A menina dos azulejos".
Trabalhou para dezanove estações e fez renascer a fábrica Viúva Lamego, então em crise. A renovação da estação do Metropolitano de S. Sebastião da Pedreira, em Lisboa, foi um dos últimos trabalhos da artista. 
É também ilustradora de livros infantis e participou em diversas exposições em Portugal e no estrangeiro.
Artista polivalente também deixou a sua marca em selos de correio no Ano Internacional da Mulher. Em 1989 o Museu do Azulejo dedicou-lhe uma retrospetiva e em 1997 decidiu expor fotografias, sob o tema "Roupa a secar no Bairro Alto".
Pelas entrevistas e conversas Maria Keil revela-se para lá da artista, uma pessoa da maior simpatia, da mais absoluta simplicidade e de uma sinceridade sem rodeios.
leme.pt

Hoje, dia 10 de junho, Dia de Portugal; Portugal ficou mais pobre, perdeu uma das suas mais destacadas figuras no panorama artístico: morreu Maria Keil, tinha 97 anos. RIP

Vida noutro Blog 7

Esta semana, em destaque, temos o Blog da Paula,
É um espaço de livros e leituras com algumas rubricas diferentes. Viajem até lá! 



 Ver aqui 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Passatempo - Transgressão

Transgressão


de Rose Tremain
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 312
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04322-1
Idioma: Português

Regras para participar:
1-      Só é aceite uma participação por pessoa, mail e residência.
2-      Só são aceites participações de residentes em Portugal e seguidores do Blog.
3-      O vencedor será sorteado, pelo sistema Random, contactado por mail e o resultado publicado neste Blog.
4-      Todas as participações com respostas erradas serão anuladas, assim como as que não obedeçam às regras estipuladas.
5-      A administração do Blog não se responsabiliza pelo possível extravio dos exemplares no correio.
6-      O passatempo é válido até às 23h 59m do dia 25 de junho corrente.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Soberba escuridão - Opinião


SINOPSE: “Quando o relógio pisca as doze horas intermitentes, Carla recebe no seu quarto uma visita indesejada.A partir daí, todo o seu mundo desmorona e a solidão e o medo encarregam-se de a arrastar para um estado deprimente que só um desconhecido parece compreender.Cega de paixão, nega as evidências de que o seu novo amor é mais do que um rosto angelical. Ele esconde segredos que a levarão para perigos que parecem emergir das profundezas do inferno.”




A minha opinião

Um livro do género fantástico, escrito por uma jovem autora portuguesa e cuja estória se passa em Portugal, despertou-me desde logo a atenção. Não costumo fazer juízos de valor antes das leituras, mas gosto de ler algumas opiniões, para me decidir a comprar ou não. Com este livro não hesitei muito!
Quero começar por dizer que gostei muito desta leitura, apesar do início do livro ser um pouco “morno”, o que rapidamente deixou de acontecer, prendendo-me até ao fim e deixando-me com curiosidade para ler a continuação. É uma estória simples, bem construída, coerente e interessante, que nada fica a dever a uma Hex Hall, Hush Hush ou outros livros deste género, escritos especialmente para adolescentes. Achei que a Carla poderia ser mais trabalhada, em termos de crescimento da personagem, mas não me admirei por ela “entrar” no namoro com Caael sem pensar e sem ponderar, é o retrato típico da maioria dos atuais adolescentes. Adorei a Ana e o Ricardo, que a meu ver superam as personagens principais. A Andreia escreveu sobre magia, mistério, amor, romance, fantasia, ação e até terror, tornando a estória interessante à qual juntou um final muito bom que nos deixa à espera de mais.
No entanto, considero que deveria ter mais cuidado na construção frásica e na aplicação de alguns termos, de modo a tornar a escrita mais rica e a leitura mais fluída. Mas nada disso, neste primeiro livro, é muito grave requerendo apenas uma boa revisão e o crescimento da própria Andreia enquanto escritora e enquanto pessoa.
 Acredito que a Andreia tem um brilhante caminho à sua frente, pois considero que começou muito bem. Deve amadurecer bem as suas ideias e exigir que os seus livros sejam publicados com todos os “mimos” que merecem.


domingo, 3 de junho de 2012

Vida noutro Blog 6

Mais uma semana, mais um espaço para visitar e admirar! "Refúgio dos Livros" é o blogue da Diana, muito organizado, com opiniões, esntrevistas, passatempos, ...
Em alguns momentos tem sido o meu refúgio, passem por lá e, quem sabe, não será também o vosso!


Parabéns Diana pelo teu espaço e pelo teu empenho!




Ver aqui

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Recomendo - maio de 2012

Este mês li vários livros, 5 dos quais considero muito bons.

Livro - José Luís Peixoto
A rapariga que roubava livros - Markus Zusak
Demência - Célia Correia Loureiro
O quarto de Jack - Emma Donoghue
A cor púrpura - Alice Walker




Escolhi este para ser o Livro do Mês, por ser o 1º livro de uma jovem autora portuguesa cheia de talento!


Ver opinião aqui

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